No dia do escritor, homenageio a todos os que se dedicam a costurar palavras na pessoa de Bartolomeu Campos de Queirós. A frase título deste post é dele, assim como sua genial definição do evento que encerra nossa viagem: "Na morte, a ausência ganha mais presença". Ambas as frases estão no livro "Vermelho Amargo"- uma joia de escrita artesanal.
Refletir sobre a possibilidade de se guardar o verbo "amar" debaixo de muita gramática, é tocar num erro muito comum desde que o mundo existe. Tendemos a complicar demais as coisas, sem necessidade. Vale para quem escreve, para quem pensa e para quem, simplesmente, vive.
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