quinta-feira, 1 de agosto de 2013

DIVAGAR, E SEMPRE.

O que mais escrevo neste blog são divagações. Escrevo sobre o ato de escrever, sem plano de voo. Simplesmente teclo sobre o que me vem à cabeça, o mais próximo possível do que seria um bate-papo informal. Acredito que as melhores ideias nascem desse estado mental falsamente descompromissado em que nossas preocupações e encomendas criativas se escondem atrás de bobagens, risos e pés descalços, de preferência apoiados na mesa. Outro dia, conversando com meu irmão mais novo, pensamos no sucesso que faria uma linha de papel higiênico estampada com a foto de políticos. Imagine limpar a bunda com a cara do....... e da....... (complete a lacuna com seu corrupto / incompetente preferido), e ter o prazer de ver aquela figura envolvida pela matéria que melhor a define. Higiene e protesto num único ato de redenção e catarse, apenas um exemplo das muitas loucuras que podem surgir enquanto divagamos. Ideias às vezes implementáveis, às vezes só recreativas. Mas como é gostoso tê-las e poder compartilhá-las. 
Divagar é necessário e urgente num mundo em que mais se reclama do que se pensa em soluções. E por falar em reclamação, desculpe se a política tem tomado mais espaço em meus textos do que eu gostaria. Não é assunto que me agrade, mas... você sabe... tá fedendo além da conta.

(A foto desta postagem foi buscada no Google. Seu autor não é mencionado)

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